De férias e sem nada pra fazer em casa, decidi ir ao cinema. Por já ter visto o ótimo “Batman, o Cavaleiro das Trevas”, decidi assistir um filme que parecia ser a única outra boa opção: “Arquivo X: Eu Quero Acreditar”.
Confesso que nunca fui fã da série de TV (Na realidade nunca assisti um capítulo sequer...), mas por ter ouvido falar muito bem da mesma, decidi acompanhar o longa. Tudo que conhecia do seriado eram os personagens principais Fox Mulder (David Duchovny) e Dana Scully (Gillian Anderson) e a presença constante de fenômenos sobrenaturais, alienígenas e coisas do tipo em sua trama.
Entretanto, ao final da sessão, minha expectativa que era de um bom filme de suspense, acabou por ir ao chão. E a insatisfação ficou clara também pelos comentários de outros expectadores ao final do filme, que se mostrou uma decepção para todos.
Dirigido por Chris Carter, o enredo se desenvolve em torno do desaparecimento de uma agente do FBI. Para ajudar na busca pela companheira, a agente Dakota Whitney (Amanda Peet), recorre à ajuda do padre Joe (Billy Connolly) que conta com estranhas visões sobre o desaparecimento, mas sofre com a desconfiança de todos por ter abusado sexualmente de 37 coroinhas no passado.
Para ajudar na busca, é chamado o já experiente em acontecimentos estranhos Fox Mulder, que já deixou a organização. O contato entre o FBI e o ex-agente é feito por Dana Scully, ex-parceira de Fox e que também largou o governo e agora trabalha como médica.
Apesar de inicialmente desacreditar nas palavras do padre Joe, Scully passa a acreditar cada vez mais no mesmo com o passar dos acontecimentos.
Assim se desenvolve a trama, com presença muito pequena de fenômenos sobrenaturais e total foco no aprofundamento de aspectos do caráter e da personalidade dos dois personagens principais. Portanto, para quem nunca foi fã da série como eu, o filme se torna chato e muito parado, pelo não conhecimento prévio de Scully e Mulder.
O longa se mostra assim apenas interessante para antigos fãs da serie, que já conhecem bem os personagens e sabem por quais crises e dilemas os dois passaram em sua vida durante a série. Para quem não os conhece anteriormente, fica certo ar de confusão no ar e de nenhuma identificação com os dois “heróis”.
Confesso que nunca fui fã da série de TV (Na realidade nunca assisti um capítulo sequer...), mas por ter ouvido falar muito bem da mesma, decidi acompanhar o longa. Tudo que conhecia do seriado eram os personagens principais Fox Mulder (David Duchovny) e Dana Scully (Gillian Anderson) e a presença constante de fenômenos sobrenaturais, alienígenas e coisas do tipo em sua trama.
Entretanto, ao final da sessão, minha expectativa que era de um bom filme de suspense, acabou por ir ao chão. E a insatisfação ficou clara também pelos comentários de outros expectadores ao final do filme, que se mostrou uma decepção para todos.
Dirigido por Chris Carter, o enredo se desenvolve em torno do desaparecimento de uma agente do FBI. Para ajudar na busca pela companheira, a agente Dakota Whitney (Amanda Peet), recorre à ajuda do padre Joe (Billy Connolly) que conta com estranhas visões sobre o desaparecimento, mas sofre com a desconfiança de todos por ter abusado sexualmente de 37 coroinhas no passado.
Para ajudar na busca, é chamado o já experiente em acontecimentos estranhos Fox Mulder, que já deixou a organização. O contato entre o FBI e o ex-agente é feito por Dana Scully, ex-parceira de Fox e que também largou o governo e agora trabalha como médica.
Apesar de inicialmente desacreditar nas palavras do padre Joe, Scully passa a acreditar cada vez mais no mesmo com o passar dos acontecimentos.
Assim se desenvolve a trama, com presença muito pequena de fenômenos sobrenaturais e total foco no aprofundamento de aspectos do caráter e da personalidade dos dois personagens principais. Portanto, para quem nunca foi fã da série como eu, o filme se torna chato e muito parado, pelo não conhecimento prévio de Scully e Mulder.
O longa se mostra assim apenas interessante para antigos fãs da serie, que já conhecem bem os personagens e sabem por quais crises e dilemas os dois passaram em sua vida durante a série. Para quem não os conhece anteriormente, fica certo ar de confusão no ar e de nenhuma identificação com os dois “heróis”.
Um comentário:
Olá,
Gostei do blog, mas acho mais interessante quando há uma toque mais pessoal. Como esse post!!!
Os demais me parecem mais um clipping virtual de cinema, o que não deixa de ser legal, mas deixa de fora o pensamento de vocês sobre o filme tratado!
Visitarei o blog sempre que der, e até a aula de jo. no cinema!
Bjus
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