domingo, 29 de junho de 2008

As Dez Maiores Bilheterias de Todos os Tempos

Confira logo abaixo a relação dos 10 filmes de maior bilheteria na história do cinema, com valores atualizados.
1º => Titanic => US$ 1,835 bilhão
2º => O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei => US$ 1,129 bilhão
3º => Piratas do Caribe - O Baú da Morte => US$ 1,060 bilhão
4º => Harry Potter e a Pedra Filosofal => US$ 968 milhões
5º => Piratas do Caribe - No Fim do Mundo => US$ 958 milhões
6º => Harry Potter e a Ordem da Fênix => US$ 937 milhões
7º => Star Wars: Episódio 1 - A Ameaça-Fantasma => US$ 922 milhões
8º => O Senhor dos Anéis - As Duas Torres => US$ 921 milhões
9º => Jurassic Park - Parque dos Dinossauros => US$ 919 milhões
10º => Harry Potter e o Cálice de Fogo => US$ 892 milhões

Fonte: http://www.adorocinema.com.br/

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Heath Ledgers recebe homenagem nos créditos de Batman


Heath Ledger (foto) foi homenageado durante os créditos de Batman - O Cavaleiro das Trevas, em que interpretar o vilão Coringa.
No final do filme, os produtores colocaram uma nota sobre a morte do ator e do técnico de efeitos visuais, Conway Wickliffe, que faleceu em um acidente de carro enquanto rodava um cena em setembro.
Segundo a agência de notícias Associated Press, está escrito no tributo: "Em memória dos nossos amigos Heath Ledger & Conway Wickliffe".
O novo filme chega aos cinemas em julho deste ano.

terça-feira, 24 de junho de 2008

Walter Salles é convidado a se tornar membro da Academia

Walter Salles está entre os 105 artistas que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood convidou este ano para se tornarem membros da organização. Todos aqueles que aceitarem o convite passam a fazer parte do quadro de votantes do Oscar.

O cineasta brasileiro já teve dois filmes concorrendo a estatuetas na premiação: Central do Brasil foi indicado a Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Atriz em 1999; e Diários de Motocicleta foi nomeado como Melhor Roteiro Adaptado e venceu pela canção original “Al Otro Lado del Rio”, de Jorge Drexler, em 2005. Seu mais recente trabalho, Linha de Passe, competiu pela Palma de Ouro no Festival de Cannes deste ano. O longa, premiado pela atuação de Sandra Corveloni, estréia no Brasil no segundo semestre.

Além de Salles, outros nomes de destaque na lista de convidados são os diretores Michael Haneke (Caché, Violência Gratuita), James Gray (Os Donos da Noite), Jason Reitman (indicado ao Oscar este ano por Juno), Doug Liman (Vamos Nessa!, A Identidade Bourne) e Gore Verbinski (trilogia Piratas do Caribe).

Entre os atores, estão Josh Brolin (Onde os Fracos Não Têm Vez), Ray Winstone (Os Infiltrados, Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal), Sacha Baron Cohen (Borat), Jet Li (Rogue – O Assassino), além de Marion Cotillard (vencedora deste ano como Melhor Atriz por Piaf – Um Hino ao Amor) e Ruby Dee (indicada também este como atriz coadjuvante por O Gângster).

O compositor Michael Giacchino (indicado por Ratatouille), o produtor Andrew Macdonald (Trainspotting, Extermínio), o diretor de fotografia Tim Orr (George Washington, Contra Corrente), além de Judd Apatow (Ligeiramente Grávidos), David Benioff (A Última Hora) e a vencedora do Oscar de Melhor Roteiro Original por Juno, Diablo Cody, também marcam presença na relação.

Confira abaixo a lista completa:

Diretores:
Sergei Bodrov
James Gray
Michael Haneke
Doug Liman
Kimberly Peirce
Peyton Reed
Jason Reitman
Walter Salles
Gore Verbinski

Atores:
Sacha Baron Cohen
Josh Brolin
Marion Cotillard
Ruby Dee
Allison Janney
Jet Li
Ray Winstone

Roteiristas:
Judd Apatow
David Benioff
Jean-Claude Carriere
Diablo Cody
Tamara Jenkins
Jeff Nathanson
Nancy Oliver

Diretores de Fotografia:
Jonathan W. Brown
Clark Mathis
Kramer Morgenthau
J. Michael Muro
Tim Orr
Tom Richmond

Montadores:
Barry Alexander Brown
John Carnochan
John Gilroy
Mark Livolsi
Dylan Tichenor
Juliette Welfling

Compositores:
Glen Ballard
J. J. George
Michael Giacchino

Produtores:
Armyan Bernstein
Jennifer Fox
Lianne Halfon
Hal Lieberman
Andrew Macdonald
Karen Murphy
Peter R. Newman
Joanne Sellar

Designers de Produção:
Jack Fisk
Clayton R. Hartley

Figurinista:
Isis Mussenden

Maquiadores/Cabelereiros:
Jan Archibald
Kate Biscoe
Didier Lavergne
Christien Tinsley

Decoradores de Set:
Larry Dias
Katie Spencer
Sandy Reynolds Wasco

Especialistas em Som:
Craig Berkey
Fernando Camara
David Giammarco
Mike Hopkins
Robert J. Kizer
Alyson Dee Moore
Mark Onks
Jon Taylor

Especialistas em Efeitos Visuais:
Nick Davis
Brian Gernand
Dan Glass
Bryan Grill
Edward T. Hirsh
Helena Packer
Kelly Port
Ted Rae
Doug Roble
Carey Villegas

Animadores:
David Bowers
Ash Brannon
Doug Cooper
Jeremy Lasky
Caroline Leaf
David Schaub
David Silverman
Suzie Templeton

Coordenação de Dublês:
Melissa R. Stubbs

Diretores de Casting:
Ronna Kress

Documentaristas:
Nanette Burstein
Heidi Ewing
Liz Garbus
Michele Ohayon
Deborah Shaffer

Curta-metragista:
Philippe Pollet-Villard

Executivos:
Alan Bergman
Dana Goldberg
Sidney Kimmel
Chris S. LeRoy
Andrew Rona
Jeff Skoll

Relações Públicas:
Stephanie Allen
Suzanne Fritz
Kevin Goetz
Stephanie Kluft
Tim Palen
Marc Weinstock

Por contribuições à indústria cinematográfica de uma forma geral:
Jim Houston Neil
Machlis Sheila Nevins


fonte: www.cinemaemcena.com.br

domingo, 22 de junho de 2008

Musical mas nem parece




Quando vi que Sweeney Todd (2007) estava disponível para locação pensei algumas vezes se devia ou não alugá-lo. O motivo é o fato do filme ser um musical, e confesso que não um grande fã desse tipo de filme. Mas o diretor e o ator principal me convenceram e até animaram-me a assisti-lo. A parceria Tim Burton - Johnny Depp chegou ao seu sexto filme celebrando uma indicação ao Oscar de melhor ator para Depp. O figurino e aspecto físico de Johnny Depp lembram o primeiro filme da parceria do diretor e do ator, Edward – Mãos de Tesoura (1990). No filme, Sweeney Todd é um barbeiro que foi preso injustamente, apenas pela vontade do juiz Turpin, interpretado por Alan Rickman (Duro de Matar), em ter sua esposa. Quinze anos após a prisão, ele volta para o mesmo lugar que morava, para tentar retomar sua vida, mas descobre que sua esposa desapareceu e sua filha foi “tomada” pelo juiz, e aí decide fazer a sua vingança. A esposa de Tim Burton, Helena Bonham Carter (Asas do Amor) é a outra protagonista dessa adaptação da Broadway, fazendo o papel da Sr. Lovett, dona de uma loja de tortas, localizada abaixo da barbearia de Sweeney. O filme, por ser um musical, tem grande parte da história cantada. Principalmente no início do filme, que quase todas as falas são cantadas. A partir do meio a história volta a ser mais falada, mas ainda usando algumas canções explicando a situação vivida. Apesar do gênero do filme, Sweeney Toddy nem parece um musical. Isso porque suas canções não são maçantes ou usadas de maneira abusiva. Note-se que não há dublagem nos trechos que há canções, e todos que participaram dos momentos líricos, incluíram a voz com a imagem. Confesso a todos que não sou fã desse tipo de filme, mas esse me surpreendeu de maneira positiva. Talvez pelo modo que Depp encarne o personagem e Burton leve o filme, deixando ele mais interessante, ou pelo papel que Helena encarne, de forma tão bem feita, mas o filme trás a sensação de que o filme é como outro qualquer, e não um grande sucesso aclamado da Broadway.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Eu, eu mesmo e... Eu também!


A comédia Norbit (2007) é mais um show particular de Eddie Murphy, já que é, além de protagonizado (são três personagens), tem roteiro e produção feitos por ele.
Traz a história de Norbit (Eddie Murphy) que quando bebê foi abandonado pelos pais e criado em um orfanato pelo chinês Sr. Wong (Eddie Murphy). Lá, ainda enquanto criança, ele conhece sua alma gêmea Kate (Que quando mais velha é interpretada por Thandie Newton). Eles se tornam amigos inseparáveis, entretanto ela acaba sendo adotada e separada de Norbit. Aos 9 anos, o personagem principal é ameaçado por alguns garotos na escola mas é salvo por Rasputia (Eddie Murphy), uma robusta garota de 10 anos. Os dois crescem, namoram e se casam. Assim, Norbit passa a ser empregado dos irmãos de sua esposa, que são donos de uma construtora.
Vivendo infeliz e sendo constantemente ridicularizado por sua família, ele se surpreende ao reencontrar seu antigo amor de infância, que volta à cidade natal com planos de comprar o orfanato do Sr. Wong. Mas, para a tristeza de Norbit, ela está noiva do picareta Deion (Cuba Gooding Junior).
Assim se desenrola a trama, com o personagem central de Eddie Murphy buscando a todo custo conquistar Kate e se livrar de Rasputia.
O filme se mostra um show do talentoso Eddie Murphy, que consegue dar vida de maneira diferente aos três personagens que interpreta. Pode-se perceber que, se não fosse Eddie interpretar de maneira exuberante seus personagens, certamente o filme não teria a mesma qualidade, já que o roteiro não é lá uma maravilha.
Portanto, o filme vale mais pelo talento de Eddie Murphy que pela qualidade das piadas, que muitas vezes se tornam apelativas e caem na vala comum.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Vaticano proibe filmagem em igrejas



O Vaticano não autorizou a produção de Anjos e Demônios a filmar cenas no interior de duas igrejas locais. Segundo a Variety, autoridades de Roma concederam a permissão para que o diretor Ron Howard utilizasse a igreja de Santa Maria del Popolo e a de Santa Maria della Vitoria, já que cenas essenciais da história se passam nelas. Porém, o Vaticano foi contrário e, de acordo com o tratado entre Itália e Vaticano, era preciso obter o consentimento de ambas as partes.

Um porta-voz da diocese romana afirmou que a proibição se deu porque o Vaticano não considera que O Código Da Vinci é "compatível com o sentimento religioso católico". Caso contrário, a permissão seria dada, assim como já aconteceu com outras produções de cinema.

Apesar de não poder entrar nas igrejas, Howard já filmou cenas externas em que elas aparecem.
fonte: www.cinemaemcena.com.br

domingo, 8 de junho de 2008

A Segunda e principal obra-prima de Zemecks



A segunda e principal obra-prima do diretor Robert Zemecks foi mesmo Forrest Gump – O Contador de Histórias. Ganhador de 6 Oscars, incluindo melhor filme, melhor diretor e melhor diretor, o filme conta a história de Forrest Gump, representado por Tom Hanks (À Espera de um Milagre) que participa de quarenta anos da história dos Estados Unidos, como a Guerra do Vietnã, o escândalo Watergate e o assassinato de diversos políticos. Paralelo a isso, o filme também mostra a história de amor entre Gump e Jenny estrelada por Robin Wright (A Lenda de Beowulf), que inicia-se ainda na infância, quando a Jenny era única amiga de Forrest. Quando crescidos, ele mantém seu amor por ela, que mesmo com o mesmo sentimento, tenta renegar pelo fato dele apresentar breve deficiência mental. Um dos pontos clímax do filme é a guerra do Vietnã. Brilhantemente mostrada por Zemecks, ele usa um tema já gasto no cinema, e muda o ponto de vista do espectador. O heroísmo americano mostrado em Fomos Heróis, deu vez ao olhar de um cidadão comum, que não entende a guerra como uma batalha. E é assim que ele conquista amigos e o próprio tenente do exército, retratado por Gary Sinise (O Preço de um Resgate). O tenente Dan (Snise), que perde as pernas na guerra, mas tem a vida salva por Gump, desdenha da amizade dele, mas com o passar do tempo e o carinho que Forrest mostra com o tenente o cativam. E durante diversos momentos do filme Gump volta a encontrar sua amada, porém sempre ela acaba fugindo dele. Um dos pontos que mais cativam a quem assiste ao filme é a ingenuidade do protagonista, que participa da guerra do Vietnã, da disputa política entre Estados Unidos e China (como mesa-tenista), do caso Watergate, conhece diversos presidentes e celebridades americanas, como Elvis Presley e John Lennon, e até torna-se milionário, e tudo isso sem perceber ou dar muita importância aos fatos, e tendo parte da sua vida movida ao encontro com sua amada. Tudo isso, com efeitos especiais fantásticos, deixando a história quase real. Esses são alguns fatos que fazem de Forrest Gump – O Contador de Histórias a segunda e a principal obra-prima de Robert Zemecks.