“No lugar onde fui criado não nos davam nomes, nos davam números. O meu era... 47”. Esta frase dita pelo próprio agente 47 durante o filme, caracteriza perfeitamente o personagem. Interpretado por Timothy Olyphant, o “assassino 47” foi criado desde criança para se tornar um exímio matador de aluguel, que nunca deixa rastros. Muito frio e desprovido de qualquer relação íntima humana, como amor e compaixão, ele se vê envolvido em uma complexa trama política, que o faz ser perseguido pela Interpol e por militares russos.
Contando no elenco com Dougray Scott (Missão Impossível 2) e Henry Ian Cusack (O Desmond do seriado Lost), o filme se mostra um bom passatempo, principalmente para aqueles que gostam de cenas de tiro e ação em câmera lenta.
Mas repetindo, o filme é um bom PASSATEMPO e nada mais que isso, dando a impressão que o curto período de duração (cerca de 1 hora e meia) foi perfeitamente calculado, de maneira a não cansar o espectador. O filme vale também pela boa caracterização do personagem que, apesar de muito desprovido de emoções, consegue conquistar a simpatia de quem o assiste (Pelo menos a minha...).
Vale lembrar que o filme é inspirado no game Hitman – Codename 47.
Contando no elenco com Dougray Scott (Missão Impossível 2) e Henry Ian Cusack (O Desmond do seriado Lost), o filme se mostra um bom passatempo, principalmente para aqueles que gostam de cenas de tiro e ação em câmera lenta.
Mas repetindo, o filme é um bom PASSATEMPO e nada mais que isso, dando a impressão que o curto período de duração (cerca de 1 hora e meia) foi perfeitamente calculado, de maneira a não cansar o espectador. O filme vale também pela boa caracterização do personagem que, apesar de muito desprovido de emoções, consegue conquistar a simpatia de quem o assiste (Pelo menos a minha...).
Vale lembrar que o filme é inspirado no game Hitman – Codename 47.
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